Primeiro acto
Já nos conhecíamos há algum tempo e sentimo-nos logo mutuamente atraídos ao primeiro olhar, mas estivemos muito tempo afastados após a primeira vez que nos vimos (um destes dias contamos o que fizemos entretanto).
A aproximação deu-se muitos meses depois por iniciativa dele. As mensagens reactivaram o contacto e marcámos um primeiro café na baixa uns dias antes da noite de S. João. Um encontro rápido, ice breaking, que permitiu voltar a olhar para o corpo dela e recordar um cu que provoca erecções imediatas e umas mamas que quase saltam do decote, impossibilitando a real compreensão de qualquer conversa.
Era impossível não ter esta mulher e nessa noite ele foi para casa e masturbou-se a pensar nela.
Segundo acto
Alguns dias depois, a noite de S. João. Uma das mais longas do Porto. Ela numa festa com amigos. Ele noutra festa com amigos. Trocaram sms a noite toda até se encontrarem em Miragaia já de madrugada, embora com as ruas ainda cheias.
Ela, linda e já ligeiramente tocada pelo álcool, à procura dele. Ele, com um único objectivo: fodê-la.
Saíram da confusão e subiram a pé até aos táxis na Avenida dos Aliados. Pelo caminho, ele agarrou-a e encostou-a a uma entrada de um prédio, beijou-a longamente, sentiu aquela língua que viria a percorrer o seu pénis em pormenor e apalpou tudo o que foi possível.
Mas estava muita gente e continuaram a andar. Antes do táxi, sentaram-se num banco de rua pelas 5 da manhã. Beijaram-se e ela sentou-se em cima dele, pernas abertas. Sentiu o pau duro e grosso por baixo das calças e, embora tendo tido vários homens antes, nunca tinha sentido aquele tamanho, aquela vontade. Ficou húmida como nunca. Estava aprovado.
Ele roçava o pau, cada vez maior e quase a explodir as calças, enquanto apalpava as mamas por baixo do soutien. Só a queria espetar.
Ela não permitiu nessa noite, ainda se mostrava falsamente tímida, mas foi para casa masturbar-se na cama enquanto se imaginava a levar por trás... antecipando a puta em que ele a transformaria, transgredindo todas as convenções. Ele foi para casa depois de a deixar e esvaziou várias vezes os testículos que foram enchendo durante a noite...
Terceiro acto
Três dias depois, finalmente, um jantar e saída. Ela não escaparia. Jantar agradável. Ela de vestido justo, provocante e provocadora. Ele a noite toda de pau feito. Acabámos num bar em Leça da Palmeira, que tem alguns lugares conhecidos para foder no carro, coisa que adoramos.
À saída de Leça, ele fez o desvio sem avisar e levou-a para um desses locais, no caso o parque da Praia do Aterro. Mal estacionou, começou a beijá-la e a meter a mão... apalpando lentamente as coxas, o cu e as mamas... e obrigando-a também a meter a mão no pau.
Ao subir pelas coxas, descobriu uma rata a escorrer de humidade... e totalmente depilada.
O pau até ficou dorido de estar tão duro e continuar retorcido dentro das calças, mas a vontade de lhe lamber a cona foi incontrolável.
- Vamos para a parte de trás do carro?, perguntou ele.
Ela anuiu e foi à frente... ele seguiu-a e viu pela primeira vez aquele cu quase à disposição, ainda vestido. Mal se sentaram na parte de trás do carro ela deitou-se e ele deixou-se cair, tirou-lhe a lingerie, e começou a cheirar a cona e o cu, cuspindo, metendo o dedo e lambendo a cona toda humedecida.
Ela contorcia-se cada vez mais, gritava, agarrava-lhe pelos cabelos e abria as pernas, que estavam por cima dos ombros dele... toda nua, só de sandálias.
Ela nunca tinha sentido uma língua a entrar tão fundo. Veio-se em segundos, sedenta de um orgasmo há vários dias. Gritou. Pediu mais e mais e estremeceu o corpo todo na ponta da língua dele.
Como uma verdadeira senhora, voltou a vestir-se com a cona ainda cheia de saliva e não fodeu nessa noite. Ele aceitou porque ainda não sabia que ela estava habituada a foder casualmente em carros, chupando e levando à bruta.
Não escaparia na próxima vez e assim começou uma bela história de amor que deu em casamento: com a língua na cona.
E vocês, ficam só a ver?